Diverticulite: saiba mais!

É comum a pessoas acima dos 40 anos que desenvolvam divertículos: pequenas bolsas que surgem no interior do intestino. Por ser tratar da principal passagem, muitas vezes, resíduos de fezes acabam por se prender dentro dos divertículos, proliferando bactérias, resultando em uma grande inflamação. À essa inflamação, damos o nome de diverticulite.

Saiba mais sobre a Diverticulite!

Causas

As reais causas para o desenvolvimento a diverticulite não são claras para a ciência. Porém, estudos comprovam que alguns fatores podem aumentar as chances da infecção. A primeira é o fator idade: após os 40 anos, sobem muitos as chances do desenvolvimento dos divertículos, peça central para a inflamação. Além disso, sedentarismo e sobrepeso auxiliariam

 Sintomas

Os principais sintomas da diverticulite são:

– Sensibilidade e dores no abdomen, principalmente ao lado esquerdo (por isso é popularmente chamada de “apendicite do lado esquerdo”;

– Mal-estar e febre

– Falta de apetite;

– Alterações quanto a evacuação (sendo possíveis casos de diarréia a prisão de ventre);

– Náusea e vomitos;

– Sangue nas fezes;

– Falta de apetite.

Diagnótico

Caso sinta algum desses sintomas, procure imediatamente um profissional da área. Ele certamente te encaminhará a exames de imagem. Para um diagnóstico mais preciso, os exames mais comuns são a Colonoscopia e a Tomografia Computadorizada do Abdomen.

 

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Possíveis complicações

Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores são as chances da diminuição completa dos sintomas. Porém, caso não seja descoberto a tempo, a Diverticulite poderá trazer alguns problemas como:

– Sangramentos e hemorragia intestinal;

– Abcessos com acumulo de pus;

– Fístulas e/ou perfurações;

– Bloqueio intestinal.

Tratamentos

Os tratamentos para diverticulite deverão se basear na gravidade que se encontra.

Mudanças de hábito

Na maioria dos casos com diagnóstico precoce, a simples mudanças de hábitos já o suficiente para a melhora e/ou o desaparecimento dos sintomas da diverticulite. A mudança na alimentação é, muitas vezes, a principal necessidade para a cura da crise. Um dieta riquíssima em fibras (que servem como laxantes naturais) e pobre em alimentos gordurosos e proteína animal é eficaz contra os sintomas. Além isso, exercícios físicos e perda de peso diminuem não só os sintomas, mas as chances de uma nova crise inflamatória.

Tratamento medicamentoso

Em casos mais profundos de inflamação, além das mudanças nos hábitos, o profissional da saúde poderá indicar um tratamento medicamentoso. Ele poderá incluir analgésicos (para as dores) e antibióticos (para a as inflamações e abcessos). IMPORTANTE: nunca se automedique! Além disso, poderá se fazer necessária uma dieta líquida que durará até uma semana, para a limpeza do intestino.

Tratamento cirúrgico

Em graus mais severos da doença, será necessário a utilização de métodos invasivos. Os mais comuns são o método de punção para a retirada do pus presente nos cistos e a cirurgia para a retirada da área afetada do intestino.

 

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