Aprovado primeiro tratamento: enxaqueca pode ter fim!

Problema que atinge 10% da população mundial, em especial mulheres, a enxaqueca pode estar com dias contados. Saiba mais no texto a seguir!

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Primeiro tratamento para enxaqueca: saiba mais!

A enxaqueca

A enxaqueca é um dos tipos de cefaléia (fores de cabeça) mais comuns. Ela é caracterizada por dores pulsáteis em um ou ambos os lados da cabeça. A principal causa é um desequilíbrio bioquímico, muitas vezes hereditário, que causa a inflamação de vasos sanguíneos na cabeça, em especial, nas meninges e no couro cabeludo.

Além das dores, outros sintomas são aversão a luz (fotofobia), aversão a ruídos (fonofobia), náuseas e vômito. Em pacientes, ela pode ter sintomas pré crise, como formigamento na face/corpo e alterações no campo visual. As crises duram, em média, de 4 a 72 horas, com vários episódios espalhados ao mês. No caso de crises que duram, no mínimo, 15 dias em um mês, se é caracterizada enxaqueca crônica.

 

O tratamento

O atual tratamento contra a enxaqueca se utiliza de uma série de remédios ligados aos sintomas, como antidepressivos, anticoagulantes, analgésicos e anti-inflamatórios.

O novo medicamento é chamado comercialmente como Aimovig, produzido pela farmacêutica Amgen, sediada em San Francisco, Califórnia. O novo tratamento vem em forma de injeções mensais, com a possibilidade de combinação com os tratamentos pré-existentes. Essa medicação é a primeira de várias estratégias, que procura atingir a molécula “CGRP”, uma proteína responsáveis por dilatar vasos e transmite sinais aos nervos. A ideia da nova droga é bloquear a proteína, de forma parcial.

Para a comprovação de eficácia e a aprovação por parte do FDA (Food and Drugs Administration), foram efetuados 3 ensaios clínicos, envolvendo mais de duas mil e duzentas pessoas.

É importante ressaltar que, apesar de todas as respostas positivas quanto à utilização, cada corpo funciona de forma diferente.

 

Dicas para o alívio de sintomas

  • Mantenha em suas coisas, os remédios prescritos para as crises;
  • Coloque gelo sobre as área mais doloridas;
  • Em caso de dor muito intensa, avise a alguém, e procure um lugar silencioso e escuro e recosto (mas não deite!);
  • Mudanças no estilo de vida e de dieta, podem auxiliar a diminuir as crises;
  • Nunca se auto medique: faça sempre o acompanhamento de seu caso junto a um profissional da saúde.